Embora seja uma forma eficiente de reduzir custos, o planejamento tributário na importação ainda é negligenciado por muitas empresas. Mesmo assim, todo empresário experiente compreende que a carga tributária é um dos fatores que mais pesam sobre o faturamento das empresas.
Desse modo, entender a importância do planejamento tributário e se adequar à realidade do core business da empresa é um passo importante para tornar as operações mais lucrativas.
Desembaraço aduaneiro é o processo de checagem para liberação de um produto ou mercadoria pela alfândega. Ele é realizado pelas autoridades alfandegárias com o objetivo de verificar a consistência entre as informações que constam no Siscomex e os bens importados. Nesse caso, também é verificado se a operação obedece a outras exigências legais para o tipo de produto ou insumo importado.
Aparentemente, trata-se de um procedimento simples, mas a inexperiência de alguns importadores pode comprometer o sucesso da atividade. Problemas com documentos e desconhecimento dos processos a serem cumpridos são os problemas mais comuns. Pensando nisso, preparamos este artigo para esclarecer o funcionamento do desembaraço aduaneiro. Não deixe de conferir!
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Incentivos fiscais ou benefícios fiscais, como o próprio nome faz entender, se referem à vantagens econômicas as quais determinadas empresas podem usufruir a partir de descontos ou até da extinção da alíquota de alguns impostos. Na prática, é como se o governo desejasse fomentar a atividade empresarial em determinado setor a partir da renúncia de parte de sua arrecadação tributária.
Pense, como exemplo, em áreas ligadas à tecnologia ou atividade industrial, que normalmente geram grandes dividendos a economia de um país. Naturalmente, o Estado deseja que esses setores se desenvolvam de forma acelerada, gerando emprego, renda e um incremento da arrecadação via impostos, ainda que descontos sejam concedidos para alguns tributos.
A pandemia de Corona vírus coloca em cheque a economia global e, por consequência, a importação de produtos. A crise sanitária que se instalou em todo o mundo e não para de avançar compromete a operação de cadeias produtivas de vários setores. As bolsas de valores já refletem esse clima.
Para falarmos apenas do Brasil, no acumulado de março, a Ibovespa registrou queda de 30%, maior desvalorização mensal em 22 anos. Nos últimos 30 dias, em apenas 8 pregões, o dispositivo de circuit breaker foi acionado 3 vezes. Isso se dá quando a bolsa registra queda de 10% e as negociações são temporariamente congeladas para conter maiores perdas. Somado a disparada do câmbio, com dólar comercial sendo negociado a R$ 5,19, chegamos ao que muitos vêm chamando de “tempestade perfeita”.